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15/07/07

As frases de Julho

15
Não sou profeta, mas Portugal acabará por integrar-se na Espanha.
José Saramago

16
Contei com jogadores altamente qualificados, e que estavam a fim de jogar na selecção
Dunga, depois da vitória frente à Argentina (3-0) na final da Copa América

17
Comprámos o Ricardo, ídolo do Porto, por 4 milhões
Manuel Ruiz (dirigente do Bétis sobre a compra do frangueiro)

18
O FC Porto mostrou interesse no Luizão por empréstimo e não temos qualquer interesse nisso, mas se vier uma proposta de compra, aceitaremos, pois fizemos alguns compromissos e precisamos de dinheiro
Zezé Perrella (vice-presidente do Cruzeiro)

19
Em condições normais nunca perderíamos este jogo
Jesualdo Ferreira depois da derrota (1-0) diante do Genk

20
Não vamos dar quatro milhões de euros por Postiga nem por nenhum jogador.
Manolo Salvador (presidente do Levante)

21
Sou um jogador rápido e gosto de ir para cima do adversário, sempre em busca do golo.
Leandro Lima

23
Quando ouço as várias horas gravadas em cassetes - disponíveis para a Justiça ouvir quando quiser - da longa entrevista que me foi dada por Carolina Salgado, onde ela assume a co-autoria das agressões a Ricardo Bexiga, e outros crimes iguais, mas com melhores resultados, sou bastante bondosa ao dizer que fala como uma criança irresponsável.
Felícia Cabrita

24
Encontrar um bom ponta-de-lança é muito complicado e é por isso que os clubes portugueses passam a vida à procura.
Jorge Maia

25
Perder Simão Sabrosa seria um pesadelo horrível. É um jogador que pode fazer várias posições, uma espécie de três em um
Fernando Santos


Simão só sairá da Luz se alguém pagar a cláusula de rescisão que é de 25 milhões
Luís Filipe Vieira

26
Como já têm quem marque penaltis, não precisam do Simão!!
Nuno sobre a venda do Simão

27
Toda a gente conhece o F.C. Porto. É um clube muito grande, que ganha títulos nacionais e internacionais, e que é servido por grandes jogadores. É uma referência.
Milan Stepanov

28
É melhor não falar dos políticos do Porto, embora tivesse a leve esperança de que Rui Rio fosse primeiro-ministro. Pelo menos, desamparava a loja.
Rui Reininho

29
Sinto-me envergonhado, porque um punhado de adeptos trataram mal os nossos convidados.
Carlos Oliveira, presidente da SAD do Leixões

30
Esta decisão (do STJ) já é conhecida há cerca de um ano por isso, não entendo porque é que surgiu agora nas páginas dos jornais
Advogado do Benfica sobre a noticia que anuncia que a transferência de Simão vai a julgamento.

3 comentários:

Porto1969 disse...

Eu como NORTENHO,antes queria integrar-me a espanha,do que estar integrado ao sistema lisboeta,com as suas fantochadas tipo OPA.

Anónimo disse...

Pedir a Espanha para eles governarem esta provincia é a unica solução que nos resta, mas da maneira como os dirigentes portugueses a vão deixar não acredito que os espanhois aceitem.

Anónimo disse...

Talvez o homem tenha razão.

Quando há estas mulheres tristes ou tristes mulheres nos corredores do Poder em Portugal, é sinal evidente que este país está mesmo entregue aos bichos.

A mulher triste
Clara Ferreira Alves (Diário Digital)

“Maria José Morgado deu uma entrevista ao EXPRESSO na qual se confessa. É um depoimento pessoal, de uma mulher profundamente triste que afirma nunca se ter interessado pela vida porque sempre se interessou pela utopia. É um retrato de alguém que se consagrou a essa abstracção chamada partido.

Nasceu em África, Angola, mas «a minha infância não tem nenhuma importância objectiva». Se tivesse nascido em Lisboa era igual. «A terra encarnada ou os pôres-do-sol de fogo são memórias fúteis, muito boas para romances e notavelmente aproveitadas pelo Lobo Antunes». Mas «tudo isso é dispensável, não me traz saudades». «As recordações tristes para mim são boas porque são as mais intensas». «Em Luanda havia bailes, ia-se à praia, nada disso me agradava».

A relação com o MRPP, para onde recrutou Durão Barroso, é definida como uma relação exclusiva, que considera o amor uma «fraqueza», onde o romantismo «era contra a moral proletária», o sentimento pelo marido (outro militante) como «fazendo parte da militância e não como uma paixão tradicional» e os sentimentos como «coisas que se constroem». O amor era um desvio pequeno-burguês. O corpo era «uma fraqueza» e tinha de ser abandonado. Lia-se obrigatoriamente Marx, Lenine, Estaline, Mao Tsé-Tung e Engels. «Aquilo tinha uma mística!».

Ela era conhecida por Mizé Tung, sempre pronta para a pancada. A coragem era uma consequência do sentido de missão, «uma obrigação», e não são admitidas vacilações. Só falavam «dos assuntos da revolução e do partido». O quotidiano da relação com o actual marido era sem tempo e por isso ficavam na mesma casa sendo era raro encontrarem-se. Porque «tínhamos ambos tarefas a cumprir».

Quando ela rompeu com o partido, por causa do marido, Saldanha Sanches, ter rompido, diz: «o mundo abateu-se sobre mim». «O partido era a única razão de ser da minha existência. Não tinha outros interesses nem outros valores. Tive de renascer depois disso». Atirou-se ao jogging «para não enlouquecer». Agora também pratica natação, que ela acha «hedonista». Antes disso, a dedicação ao partido deu-lhe, confessa, os anos mais felizes da vida dela.

Tendo eu tido 20 anos como Maria José Morgado, e não dizendo como ela que foi a mais bela idade da minha vida, pasmo ao ler estas palavras desta mulher. Nenhum pensamento me repele mais do que este, esta negação da vida e da beleza, esta negação do pensamento e da inteligência, esta negação da sensibilidade e da arte. Esta negação da vida e da falha humana. Isto, para mim, é a apologia do fascismo intelectual, do kitsch histórico. A matriz do Gulag, de Auschwitz e dos campos de Pol Pot.

Pessoas como Maria José Morgado faziam-me, naquela altura, muita impressão e muita pena. E continuam a fazer, apesar de ela dizer que mudou. Há outra coisa que estas pessoas me fazem: medo. Muito medo. Ainda bem que a revolução deles não venceu.

A propósito, eu não acredito que as pessoas mudem assim tanto.”. Nem eu Clara! Nem ninguém!

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