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19/05/09

Depois de Vale e Azevedo, Luís Filipe Vieira

Todos estamos fartos de saber que o Benfica está a tornar-se, cada vez mais, num clube de vigaristas, ladrões, traficantes de droga e assassinos. É a chamada máfia encarnada que só ataca os seus (Vale e Azevedo) quando interessa ao clube. Mas algo está a mudar. Porque parece que já não é preciso que as pessoas deixem o clube para serem perseguidas pela justiça.

Depois de décadas em que tudo lhes éra permitido, a policia e o MP começaram, enfim, a dar caça à bicharada. A raia miúda já está a sofrer as consequências, falta apenas o padrinho mafioso que está sentado no caldeirão principal da Sad do Benfica.

No entanto, acredito que esse não será apanhado com a mesma facilidade porque tem as costas bem seguras. Pinto Monteiro e Maria José Morgado sabem que é verdade. Aliás, a «justiceira» do povinho analfaburro deve estar a perder qualidades (será que alguma vez as teve?) porque ainda não terá percebido que existe muita matéria condenável nos negócios escuros que a EPUL teve com os dois clubes da segunda circular. Ou então percebeu e está a fazer o jogo do marido.

Voltando aos No Name Boys, parece que Luís Filipe Vieira já disse que é tudo mentira e que nunca daria apoio a uma claque que está ilegal. O problema é que está provado que o presidente do Benfica pagou um jantar ao comandante da PSP de Benfica para ele deixar os meninos de coro tranquilos. Então onde ficamos?

A ocorrência deste encontro foi detectada através das escutas a Hugo Caturno, elemento “extremamente violento” da claque. Numa conversa gravada entre Caturno e ‘Zé Gago’, este disse que Vieira lhe prometera que na época seguinte não haveria polícia na zona da claque, que autorizaria o uso de tochas, que iria devolver a sede à claque, com obras custeadas pelo clube, e que iria “tratar da polícia em três tempos” e “correr com Paulo Dias”.
DN

Paulo Dias éra o director de segurança do Estádio da Luz. Já não é. Foi corrido por Luís Filipe Vieira como o próprio tinha prometido aos meninos de coro. Mas ainda teve tempo para participar no tal almoço em que o presidente do Benfica meteu uma cunha junto do responsável da PSP para que ele protegesse os meninos de coro.

O clube também fornecia bilhetes à claque. Que depois os seus elementos vendiam e com o lucro compravam droga para consumirem e traficarem. Sempre a droga...como um dia chegou a dizer a Ana Salgado, onde está Luís Filipe Vieira cheira a pó.

Aliás, apenas se compreende que existam 38 elementos acusados pelo MP e Luís Filipe Vieira se tenha ficado a rir, pela tal história das costas seguras. Caso contrário...

No entanto, existe uma queixa que já chegou à CD da Liga. Mas também aqui as costas estão bem seguras. O benfiquista Ricardo Costa e os capangas que Luís Filipe Vieira meteu na Liga vão fazer tudo para que não aconteça nada ao Benfica nem ao seu presidente. São os chamados tentáculos do polvo a actuar...Luís Filipe Vieira sempre gostou de fazer as coisas por outro lado. Tudo normal portanto.

PS- Um pasquim anti-portista acusa a PSP de Lisboa de dar apoio aos No Name Boys para que estes pudessem atacar os Super Dragões em superioridade numérica. Seria mau demais se fosse verdade mas não acredito que seja. Esse pasquim nunca foi, não é, e tenho dúvidas que algum dia venha a ser credível.

5 comentários:

mega disse...

'olha os tentáculos álvaro:

http://futebolar.portugalmail.pt/artigo/20090519/policia-ajuda-no-name-atacar-super-dragoes

Toupeira disse...

Já tinha visto isso mega. Foi por isso que fiz o "PS" no fundo do post. Mas continuo a não acreditar...seria grave demais se fosse verdade.

Anti-slm disse...

O homem que canta aos 7 ventos que é pela "verdade desportiva"...
Falsa moralidade, enfim.

condor disse...

É o pito encarnado amigos,é o pito encarnado que vem aí!
Agora é só esperar sentado que a justiça do ricardito(a única!A verdadeira)que os lampiões tanto apreciam,seja feita e que o clube da máfia seja suspenso de toda a actividade desportiva!

Anónimo disse...

19 Maio 2009 - 00h30

Crime: Dia em que incendiaram autocarro acabou com agressões violentas

Polícia ajuda No Name a atacar Super Dragões

No dia em que incendiaram um autocarro dos adeptos do FC Porto, a 21 de Junho do ano passado, os No Name Boys tiveram uma ajuda preciosa para a violência que se seguiu. Foi um elemento dos Spoters, os agentes da PSP que têm precisamente por missão escoltar e proteger as claques visitantes, a dar os Super Dragões à morte. Hugo Caturna, perigoso membro dos No Name a ser alvo de escuta telefónica, acalma os amigos: um polícia já o informou de que iam “largar” os rivais.


E a noite acabou com pontapés e garrafas partidas na cabeça das vítimas.

O crime teve lugar em plena área de serviço à saída da ponte Vasco da Gama, depois de um jogo de hóquei em Lisboa – e os agressores dos No Name Boys, para conseguirem emboscar e espancar os rivais, terão tido informação da própria polícia.

Caturna diz ao telefone, lê-se na Acusação do Ministério Público a que o CM teve acesso, que “um dos que o deteve [polícia] lhe disse que os iam ‘largar’ [S. Dragões] e que, por isso, iam andar por aí à deriva – referindo-se a informações de um Spoter [da PSP] que teria ligações com os arguidos [No Name Boys] e lhe teria fornecido informações sobre aspectos de acompanhamento de adeptos”.
In CM

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