Mas o que a jornalista Cláudia Rosenbusch não escreveu é que, sem querer, Carolina Salgado, através do seu advogado, também acaba por ajudar Pinto da Costa quando acusa Paulo Lemos e Rui Passeira, os dois "artistas" que foram pagos por ela para incendiarem os escritórios, de não serem uma «prova credível», estarem «de relações cortadas com a arguida, nem terem qualquer credibilidade». Porque ela própria, é uma prova pouco credível e também estava de relações cortadas com o ex. companheiro quando fez as acusações que a terrorista Maria José Morgado aproveitou. E tal como os outros dois, também não tem, nem nunca teve, qualquer credibilidade. Tanto assim é que acabou por pedir o arquivamento do caso por não querer ter a «experiência vexatória e traumatizante de um julgamento». Tendo para isso apresentado uma única testemunha: O pai, Joaquim Salgado. Claro. Agora que as coisas começaram a aquecer, a "justiceira do povo" olha para o lado e não vê ninguém que acredite nela. Nem mesmos os lampiões que lhe escreveram o livro e a usaram nos ataques ao Presidente do FC Porto.
Para além das selecções portuguesa e brasileira, Scolari também já treinou mais de uma dezena de clubes, alguns com sucesso, outros nem por isso. E de entre os clubes onde o brasileiro foi feliz, destacam-se dois: Grémio e Palmeiras. Que se defrontaram, há dias, num jogo a contar para o "brasileirão" - vitória do Palmeiras por 2-0, e onde os jogadores do Grémio mostraram que, naquele clube, as ordens do sargentão continuam a ser acatadas por todos. Que o diga Valdivia, jovem chileno de 24 anos, que, sózinho, teve de defrontar um exército de valentes soldados. Com êxito, diga-se.
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