Luís (Alberto) Suárez
Data de nascimento: 24/01/1987
Idade: 22 anos
Altura: 1m81
Peso: 81 Kg
Total de jogos com as cores do Ajax: 113
Total de golos com as cores do Ajax: 74
Esta época: 18 golos em 17 jogos
O Chelsea já mostrou interesse em contratar o avançado uruguaio mas Luis Suarez está farto de dizer que prefere o Barcelona. Jogar num clube como o Barcelona é uma grande oportunidade que não se pode recusar. Seria a concretização de um dos meus sonhos...o Ajax deixa-me partir no final da época se receber uma boa proposta. A proposta terá de ser mesmo boa porque em 2007 o Ajax pagou ao FC Groningen 7,5 milhões de euros pelo passe do avançado e não está interessado em vendê-lo por qualquer preço.
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2009/10: 92 dias e 18 jogos depois fez-se justiça!
Hulk e Sapunaru foram castigados com apenas 3 e 4 jogos.
2 comentários:
SUBORNO LISBOA E BENFICA, A SUBORNAR DESDE 1904...
"Foi em 1904 que se deu a a Fundação de um clube respeitado, o clube Sport Lisboa, tudo corria bem a este clube quando em 1908, os dirigentes do clube Grupo Sport Benfica (um clube falido de Lisboa) começaram a aliciar os Dirigentes do clube Sport Lisboa para se unirem com promessas que o Sport Lisboa iria ser uma grande equipa.
Os Dirigentes do clube Sport Lisboa não se mostravam interessados pois já eram equipa maior que o Benfica, foi então que numa ultima tentativa de salvar o clube, dirigentes do Benfica subornaram os do Sport Lisboa, com a entrega da sede deste aos seus Dirigentes e não ao clube Sport Lisboa e mais uma quantia monetária também atribuida aos dirigentes.
Ainda nesse ano 13 de Setembro de 1908, contra a vontade dos sócios (que chegaram a agredir e ameaçar seus dirigentes) do Sport Lisboa dá-se união do Sport Lisboa e do Grupo Sport Benfica, dessa união apenas dois sairão vencedores os Dirigentes subornados do Sport Lisboa e o o clube Benfica."
in História do Sport Lisboa e Benfica, jornal O Século.
in "futebolar"
Norte foi região que mais empobreceu
A região Norte foi a que mais empobreceu nos últimos treze anos, cedendo terreno ao Alentejo e depois aos Açores, sendo hoje o território do país onde o rendimento per capita é o mais baixo. Já a Madeira é a região que melhor sai na “fotografia” quando se avalia a evolução do PIB per capita desde 1995. É agora a segunda mais rica, não muito longe da região de Lisboa.
Segundo dados hoje divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), entre 1995 e 2008, o rendimento dos madeirenses ultrapassou a “linha de água” e está agora 28% acima da média nacional, quando no início do período estava 11% abaixo.
No mesmo período, Lisboa, que permaneceu sempre como a região mais “rica” do país, praticamente marcou passo: o PIB per capita ainda subiu alguns pontos entre 1998 e 2005, mas em 2008 (último ano para os quais há dados disponíveis e ainda provisórios), regressou ao mesmo patamar de 1995, com um rendimento 38% acima da média do País.
Pela negativa, o destaque vai todo para a região Norte, que foi empobrecendo progressivamente ao longo do período, apenas com uma ligeira recuperação em 2007 e 2008. Contas feitas, se em 1995 a região apresentava um PIB per capita 15% inferior à média nacional, em 2008 a distância aumentou para 20%.
O Algarve também caiu no “ranking” de riqueza das regiões portuguesas, mas a descida é residual (5% acima da média em 1995, que compara com 4% em 2008). É agora a terceira região mais “próspera”, depois de Lisboa e da Madeira, a quem cedeu, na última década, o “seu” segundo lugar.
O Alentejo (mais um ponto percentual entre 1995 e 2008) e sobretudo os Açores (com um ganho de dez pontos) viram também as suas posições relativas melhoradas, com PIB per capita 6% e 11%, respectivamente, abaixo da média do País.
Já o Centro permaneceu ao longo de todos estes anos com um rendimento per capita relativo quase inalterado, cerca de 15% aquém da média nacional.
Em relação ao ano de 2008, o INE destaca, porém, que em termos nominais, o PIB regional cresceu acima da média nacional no Norte (2,7%) e na Madeira (2,6%), teve uma evolução igual à média nacional em Lisboa (2,1%) e apresentou uma evolução inferior ao crescimento nacional no Centro (2%), no Algarve (1,3%), nos Açores (1,6%) e no Alentejo, tendo nesta última região registado, mesmo, um ligeiro decréscimo (-0,2%).
As mexidas são porém bem diferentes, e muitas vezes de sinal contrário, quando de mede a evolução do PIB em termos reais e se incorpora o efeito da variação dos preços. Nesta perspectiva, o PIB regional dos Açores, beneficiando de preços mais baixos, registou um aumento superior à média nacional (2,3%), o mesmo tendo sucedido no Centro(0,5%) e na Madeira (0,6%). Já as restantes regiões, registaram um decréscimo, mais acentuado no Algarve (-0,5%) e menos significativo no Norte e em Lisboa (-0,1%).
Jornal de Negócios
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