Como se esperava, João Vieira Pinto e José Veiga foram acusados pelo Ministério Público dos crimes de fraude fiscal qualificada e de branqueamento de capitais, no âmbito da transferência do futebolista do Benfica para o Sporting, no Verão de 2000. Segundo o Público, o despacho de acusação implica ainda Luís Duque, então presidente da SAD "leonina", e Rui Meireles, à época director financeiro do clube de Alvalade, como co-autores de fraude fiscal. Até aqui tudo normal. Mas como a (in)justiça à moda da segunda circular (e à moda de Pinto Monteiro e Maria José Morgado) está na lama como o país, o MP decidiu arquivar as acusações a Dias da Cunha, ex-presidente do Sporting, e Paulo Andrade, antigo administrador da SAD leonina. Mesmo sabendo que eles assinaram, em 2005, contratos com João Pinto datados de 2000. Ou seja, os dois dirigentes assinaram contratos falsos mas para o MP é tudo legal. E as provas existem, não se trata de um livro escrito pela(o) benfiquista Leonor Pinhão. Enfim, agora imaginem como seria o despacho do MP se isto tivesse acontecido com um Presidente de um certo clube do norte.

1 comentário:
Claro que o "cunha" fez jus ao nome.
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