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07/08/05

Vendedores de mentiras

Vendedores de mentiras

O ritmo das mentiras exclui a possibilidade do erro avulso e revela uma desorientação que parece orquestrada. A invenção de notícias relacionadas com o F.C. Porto tem sido o caminho escolhido pelo diário desportivo Record, do grupo Cofina, para iludir os adeptos do Dragão e para tentar vender factos que, pura e simplesmente, não existem. Os portistas, todavia, estão atentos e sabem detectar as falsidades.

Ainda ontem, em novo exemplo de um descaramento que há muito ultrapassou as fronteiras do razoável, o referido diário desportivo preencheu uma página com informações acerca do F.C. Porto que mereceram, entretanto, um desmentido enérgico da fonte que citavam. Num fax dirigido ao director do periódico, Amadeu Paixão garantiu que as afirmações que lhe eram imputadas «não correspondem à verdade», indicador inequívoco do valor jornalístico que deve ser atribuído a tais escritos.

A F.C. Porto – Futebol, SAD tomou conhecimento desse documento e o www.fcporto.pt divulga-o agora na sua versão integral. Os associados e simpatizantes do F.C. Porto sabem que a verdade não é preocupação que reina no grupo que detém o jornal Record. E esta missiva de Amadeu Paixão contribui para reforçar essa certeza.
«Exmo. Sr. Director:

Ao abrigo da Lei de Imprensa, solicito a publicação da carta que se segue:

1 – Ao longo da minha actividade de agente desportivo é minha obrigação defender os interesses dos jogadores que represento;

2 – A valorização das suas carreiras desportivas nunca passou, não passa, nem passará pelo meu envolvimento em guerras com os clubes desses jogadores;

3 – Sendo assim, muito menos aceito ser envolvido em eventuais guerras entre clubes e jornais, sendo a minha actividade utilizada como instrumento dessas guerras;

4 – Vem isto a propósito das notícias veiculadas pelo vosso jornal na edição de 5 de Agosto sobre os jogadores Jorge Costa e Nuno Valente;

5 – As afirmações que me são imputadas não correspondem à verdade, sendo certo que quanto à questão das dispensas foi a através dos jornais que delas tive conhecimento;

6 – Quanto ao treinador do F.C. Porto não me compete pronunciar sobre as suas escolhas e, sendo assim, não penso o que o vosso jornal escreveu a este respeito;

7 – Espero que esta carta ponha um ponto final neste assunto, desejando que no futuro haja mais rigor informativo.»

Amadeu Paixão
www.fcporto.pt

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