Isto foi dito por Pinto da Costa no final da época passada. E se é verdade que a primeira época de Jesualdo foi bastante positiva, esta está a ser um sonho capaz de adormecer os mais fanáticos contestários. Que, no entanto, estão à espera que o FC Porto perca em Alvalade para reaparecerem com as criticas do costume. É o normal. Assim como também será normal se a Sad não renovar o contrato a Jesualdo pois o passado diz-nos que, no "reinado" de Pinto da Costa, os treinadores costumam ficar, em média, duas épocas no FC Porto. Mas como existiram algumas excepções é possível que estejam à espera dos criticos para fazerem o trabalho de casa. ;)
1982-1984 Pedroto
1984-1987 Artur Jorge
1987-1988 Tomislav Ivic
1988-1989 Quinito
1989-1991 Artur Jorge
1991-1993 Carlos Alberto Silva
1993-1994 Tomislav Ivic
1993-1996 Bobby Robson
1996-1998 António Oliveira
1998-2001 Fernando Santos
2001-2002 (Recuso-me a escrever o nome do agricultor de Palmela)
2002-2004 José Mourinho
2004-2005 Luigi Del Neri
2004-2005 Víctor Fernández
2004-2005 José Couceiro
2005-2006 Co Adriaanse
2006 - Jesualdo Ferreira
Quando Avram Grant foi escolhido para suceder a José Mourinho no comando do Chelsea, imensos adeptos, por todo o mundo, "condenaram" o clube a uma descida ao inferno. Estavam errados. No campeonato, os blues continuam firmes na luta pelo título e ontem apuraram-se para a final da Taça da Liga (Carling Cup), depois de vencerem o Everton por 1 a 0, fora de casa.
Em 2007, o Ministério Público de Lisboa constituiu Pinto da Costa arguido, por um crime de ofensas a pessoa colectiva, num caso em que o alegado ofendido é o próprio Ministério Público. Em causa estarão declarações de Pinto da Costa, publicadas no livro de Felícia Cabrita, ‘Luzes e Sombras de um Dragão’, designadamente quando supostamente estabelece uma comparação entre o Ministério Público e a PIDE, e declara que a instituição dirigida por Pinto Monteiro não actua com critérios de legalidade e faz perseguições pessoais.
Algumas semanas depois, o procurador-geral da República (PGR), Pinto Monteiro, esqueceu o cargo que ocupa e acusou o MP de ser um "feudo de condes, viscondes e marqueses" e ninguém o constituiu arguído.
Hoje, nem precisava de ler que aconteceu isto para ter a certeza que o MP é de facto um cancro na (in)justiça portuguesa.
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