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11/02/08

O envelope de Augusto Duarte


O árbitro de Braga é acusado por Leonor Pinhão e Carolina Salgado de ter recebido um envelope contendo 2500 euros. Seria o pagamento pelos favorecimentos no Beira Mar-FC Porto da época 2003/2004. Não existem provas de tal entrega e é apenas a palavra de uma prostituta contra a do Presidente do FC Porto, do árbitro e de...

"Sabe algo sobre os pagamentos aos árbitros?", perguntou a juíza Anabela Tenreiro a Maria Fernanda de Freitas, a professora que escreveu 2/3 do livro: "Nada. Essa parte não me foi minimamente relatada", acrescentando que as conversas com Carolina "eram mais do foro íntimo".

No entanto, mesmo sabendo que Carolina Salgado entrou em contradições várias vezes, Maria José Morgado resolveu reabrir o processo que tinha sido arquivado pelo Ministério Público do Porto. A Procuradora-Geral Adjunta do Tribunal da Relação de Lisboa tem como único objectivo condenar o Presidente do FC Porto e, para ela, todas as contradições são permitidas.

E cada vez tenho menos duvidas em como vai conseguir vencer esta batalha. Ela, o nojento do marido, o traficante presidente do Benfica e todos os jornalistas que, todas as semanas, escondem das primeiras páginas dos pasquins os roubos que beneficiam os dois clubes da segunda circular.

Porque a esta gentinha nunca interessou a verdade desportiva. Aliás, se tal coisa existisse na Liga portuguesa, o Benfica já tinha descido de divisão há muito tempo.

Mas voltando ao tema deste post, tenho uma dúvida: Se para apitar um jogo sem casos como foi o Beira Mar-FC Porto de 2004, Augusto Duarte recebeu um envelope contendo 2500 euros, quantas dezenas de milhares de euros terá recebido o árbitro de Braga depois do roubo de ontem à noite? Ou os dois pénaltis foram oferecidos por amor à camisola?

5 comentários:

Anónimo disse...

As carpideiras


Andam para aí muitas carpideiras por causa do que disse o director nacional da Polícia Judiciária, Alípio Ribeiro. Disse este magistrado, recordo, que houve alguma precipitação no caso Maddie, ao constituir arguidos os pais da menina desaparecida.

O Sindicato dos Magistrados do Ministério Público, mais o dos juízes e mais o dos funcionários da PJ, insurgiram-se. O prof. Marcelo disse que o homem matou - foi a palavra: matou - a investigação. E que se naquele caso o director da PJ admitiu que houve precipitação, como será nos outros casos de constituição de arguidos. Pois o meu caro professor sabe muito bem que neste país ser-se arguido é uma pena no chapéu de muita gente. Quem não é arguido não é bom pai de família, digo eu. Precisa que lhe demonstre em quantos casos se constitui arguido por nada e se leva a julgamento por coisa nenhuma? Em que país vive o prof. Marcelo?

Voltando à Maddie, os sindicatos vieram carpir as mágoas porque não se pode falar de processos em investigação. Ai não, senhores juizes e senhores e senhoras do Ministério Público? E então como é que o Correio da Manhã, por exemplo, fez 50 manchetes sobre as culpas dos McCann antes de haver sequer algo que o indiciasse? Os senhores do MP ficam muito amofinados quando alguém dá a cara; gostam muito mais que façam o trabalho por eles, que criem o clima necessário nos jornais e nas televisões, para depois poderem agir à vontade. E ai de quem se meta com eles - no mesmo Correio da Manhã, que conheci muito bem, conseguem desmentidos a quatro colunas sem terem necessidade de dar a cara, porque há sempre um Octávio - ou até mesmo dois... - prontos para isso, porque acham que assim conseguem não indispor os senhores e sacar mais umas noticiazinhas sobre o PC. Sem ninguém dar a cara, pois então...

Depois, é evidente que Alípio Ribeiro já percebeu que não vai ficar muito tempo no lugar. Quando o procurador-geral da República, o homem que ouvia barulhos no seu telemóvel e não tinha dúvidas que era escutado - é fantástico como a Justiça se declara impotente neste país -, mandou constituir uma equipa especial para investigar a noite do Porto, logo percebeu que no eterno conflito latente entre as polícias e o MP quem é que tinha os favores do Governo.

Não tenho dúvidas de que Alípio Ribeiro não vai durar muito no cargo - há muitos anos que a PJ não tem uma direcção estável e a culpa não deve ser sempre dos próprios directores nacionais. Venha o próximo, que não há-de ser do Porto como Alípio Ribeiro. Vai uma aposta?

Manuel Queiroz(Blog Bussola)
- - - - - -

O que pensarão os McCann e PC,"DISTO" ?...

Anónimo disse...

Eles não sei mas eu já tou farto das carpideiras.

Anónimo disse...

Falta aqui uma eta para eles começarem a cair que nem tordos!!! assim começavm a abrir a pestana!
Cada vez sinto mais nojo deste país

Anónimo disse...

O Gil Oliveira diz que cada vez sente mais nojo deste país.
Ó Gil, somos dois!
Na execranda Inquisição era vulgar a justiça persecutória, a mais das vezes por delações movidas pelo ódio e pela inveja. Hoje os bufos pululam pelos jornais, pelos meandros da justiça e do poder com um único objectivo: aniquilar quem
os envergonhou ao longo de mais de dois decénios. Voltámos aos tempos da Inquisição, aos tempos da Pide. Isto é uma vergonha.

Anónimo disse...

Gil, não há ETA mas pode ser que apareçam mais Pidás, para esses vermes se borrarem todos e nomearem juízes especiais.

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