Um inquérito extraordinário como a lei permite? Talvez, desde que haja coragem para tal.
Aliás, nem seria a primeira vez que isso acontecia e por curiosidade, diga-se, que Maria José Morgado conhece bem o assunto porque em 2002, devido a uma sucessão de testes positivos (por nandrolona) e de dezenas de outros cujos resultados estiveram perto da positividade, o CNAD decidiu fazer uma queixa às autoridades judiciais, que seguiu depois para a Direcção Central de Investigação da Corrupção e Criminalidade Económica e Financeira, da Polícia Judiciária (PJ), então dirigida pela Morgadinha. O problema é que uma queixa nesta altura do campeonato não ia adiantar grande coisa porque ela anda tão preocupada com os importantissimos jogos que o FC Porto fez no passado contra o Estrela e Beira-Mar que não tem tempo para coisas insignificantes como o doping.
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