«Vou treinar em separado, com o Élio Carravetta (ndr. preparador-físico). Quero cuidar da minha parte física»
Está certo que esta postura do jogador não se pode comparar com algumas que se têm visto nos últimos tempos (os milionários jogadores franceses e a infantil greve ao treino antes do importante jogo com a África do Sul são um bom exemplo) porque a familia de Walter, como a maior parte das familias brasileiras, tem graves problemas financeiros e a intenção do jogador é boa. De qualquer maneira, caso venha para o FC Porto como espero, tenho a certeza que o «minino» vai crescer e dar-nos muitas alegrias como nos tem dado Hulk, outro jogador de Juan Figger.
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