Em Portugal nada de novo...

O hóquei do FCP acaba de conquistar a dobradinha, demonstrando que em Portugal a concorrência ainda tem muito de andar, para alcançar o nível a que esta equipa se encontra.


Tudo em stand-by

Relativamente a entradas e saídas do FCP, continua tudo em águas de bacalhau... não há confirmações de novas saídas, nem sobre quem regressa, nem quem entrará de novo, para além das situações já confirmadas há alguns dias.
Preocupante, a situação do interesse em Bruno Alves, espero que não haja ninguém a perder a cabeça, porque é daqueles jogadores que não pode sair já, pois de momento ainda não temos confirmada alternativa à altura. Suponho que o Stepanov possa começar a aparecer, mas não é certo, e o Rolando só depois de o ver com o peso da nossa camisola é que se pode ver se já está a postos ou não. Por isso, o Bruno Alves tem de ficar mais uma temporada... pelo menos!!


Ahhh e tal, mas uma coisa é uma coisa, e outra coisa...

E comprovando que nada há de novo por estas paragens, o director dos bombos da festa, demonstrando a habitual coerência, informa que o Katsouranis quer sair, mas que os vermelhos é que decidem sobre essa situação. Pensava eu que era de resolução fácil, após as palavras proferidas aquando do comentário feito à contratação de Rodriguez pelo FCP. Portanto se só fica lá quem quer, estava fácil de ver que o grego ia sair... mas afinal parece que não, porque com os jogadores dos outros é mais difícil negociar "vontades" e "sentimentos clubísticos"... com os deles pode-se sempre inventar novas vontades!!


E lá ficamos a ver os navios a passar ao lado

Espanha campeã europeia, jogando um futebol que, não sendo o mais bonito, é tremendamente eficaz, e mostra que a simplicidade, atitude e algum (considerável) talento, se sobrepõem com facilidade aos artistas que só gostam é de se ver nos ecrãs, e pouca vontade de correr demonstram. Aliás, já a Turquia tinha demonstrado que a atitude é fundamental, e que, mesmo com jogadores limitados, a atitude se pode sobrepôr às suas naturais limitações.
Uns são os maiores antes, fazem inúmeras festas, cantam vitória e tal, e no final é o que se vê... os espanhóis, porque já passaram pelas festas antecipadas várias vezes, parecem ter aprendido a lição, e acabam por nos passar à frente.
E assim, mais uma vez, uns voltam com o rabinho entre as pernas, e os nossos vizinhos voltam em grande, cortando um rabo e duas orelhas... Olé!!