De Luís Filipe Vieira e Leonor Pinhão já se esperava tudo porque gentinha daquela não interessa a ninguém, mas da Procuraduria Geral da República tinhamos uma ideia de isenção e justiça. E no entanto...Em que républica das bananas se tornou Portugal? Porque razão o Procurador e Maria José Morgado dão cobertura a isto? Como se podem ver ao espelho todos os dias sabendo que estão a condenar um inocente e a deixar em liberdade uma criminosa? E como podem continuar a trabalhar? É esta a justiça que eles tanto reclamam? Se é, que a metam no ...
"Uma investigação ao teor das declarações da irmã gémea de Carolina Salgado - em que esta é alvo de graves acusações - foi esta semana retirada ao Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) do Ministério Público (MP) do Porto pelo vice-procurador-geral da República e remetida à equipa de coordenação do 'processo Apito dourado', dirigida por Maria José Morgado. (...) Maria José Morgado terá tentado ela própria retirar o processo ao DIAP do Porto, mas viu essa pretensão recusada pelo procurador- -geral distrital do Porto, Alberto Pinto Nogueira. (...) Perante a negativa de Pinto Nogueira, Maria José Morgado deu conta do caso ao vice-procurador-geral da República, Mário Gomes Dias. Volvidos 10 dias, na semana passada, o magistrado deu ordens para o inquérito ser remetido para Lisboa. Assim, com esta decisão da Procuradoria-Geral da República (PGR), Morgado irá investigar o teor das denúncias feitas pela irmã de Carolina, visando indirectamente a própria magistrada e mais em concreto um inspector da PJ da sua equipa. Em causa estão também factos envolvendo o presidente do Benfica, Luís Filipe Vieira e a jornalista Leonor Pinhão, entre outros. A 28 de Julho, recorde-se, o procurador-geral, Pinto Monteiro, disse que iria instaurar um inquérito ao "teor das declarações" de Ana Salgado e "às circunstâncias em que foram prestadas".
Jornal de Notícias, 12 de Agosto de 2007
8 comentários:
O polvo está a perder a força!!! Só falta a Carolina gastar o dinheiro que tem para a vermos abrir a boca e contar o que sabe e não sabe sobre o Vieira e a Pinhão.
'isto está mesmo podre, fdx!!! quantas mais vezes esta senhora(?!) vai ter que entrar em contradições, ditos e não ditos, estórias e histórias até que perca a credibilidade incólume que detém junto da equipa da morgadinha?!... é esta a principal testemunha do processo que ía limpar o futebol português?!.. neste caso nem sequer precisamos de chamar os cães pisteiros ingleses porque o podre cheira-se à distância!!!'
O que vale é que a imprensa mundial, mesmo sem saber nada deste caso e das monstruosidades que estes sujeitos são capazes, já se aperceberam através da novela de mais êxito do verão, da incompetência e desonestidade destas criaturas que se servem da justiça.
Não admira que sejam empregados de Luis Filipe Vieira. São iguais e em alguns casos muito piores do que ele.
Maria José Morgado é afinal o quê? Para que serve o Procurador Geral da República?
Valha-nos os Morangos com açucar e as telenovelas brasileiras, para distrair este pobre povo.
Carolina vendeu-se, como sempre aconteceu. Trair está na sua natureza. A falta de credibilidade deitará por terra os grandes sonhos de vexame a JNPC por parte do Orelhas e da Pinhão-Macho.
Já repararam como o orelhas anda muito calado e não fala no apito dourado nem os jornalistas fazem perguntas sobre os ultimos acontecimentos do apito encarnado e do que veio no SOL?
Paulo Lemos??? Quem é? O que tem feito? O seu passado? e o seu cadastro?
Depois de responderem a isto, talvez deixem de escrever tanta alarvidade.
Ó calheiros, faz uma trepanação para sair a bosta que tens dentro do crâneo no lugar do cérebro e depois vai até uma morgue e arranja lá o cérebro dum atrasado mental recém falecido e mete-o na tua cabeçorra. Mal por mal, antes a mioleira dum atrasado que a bosta que agora tens.
"Quando a Polícia iniciou, com o comando da Dr.ª Maria José Morgado, o afamado processo das Finanças, recordar-se-á V. Ex.ª que o mesmo se tinha iniciado com uma comunicação que circulava no interior das Finanças denunciando a forma como havia sido vendida a Fábrica de Louças de Sacavém.
A mesma fora adquirida por negociação directa por uma empresa de que o Sr. Luís Vieira era sócio por um preço quase anedótico. Na altura apurou-se que viviam no Condomínio Privado que entretanto ali fora construido pela empresa compradora quatro Directores de Finanças.
O que resultou para o Sr. Luís Vieira? Quanto sabemos, até agora, nada."
O Paulo Lemos, deve ser da mesma índole, quiça até mais honesto que algumas destas pessoas.
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