1984 a 1985 - Académica
1989 a 1990 - Selecção Angola
1990/1991 a 1991/92 - Estrela da Amadora
1991/1992 - Selecção de esperanças
1995/1996 – FAR Rabat (Marrocos)
1996 a 2000 - Selecção de esperanças
2000/2001 - Alverca
2001/2002 a 2002/2003 - Benfica (adjunto e principal)
2003/2004 a 2005/2006 - Braga
2006/2007 - Boavista
2006/2007 - FC Porto
2007/2008 - FC Porto
A competição ainda está no início e não vamos nos deixar levar pela euforia. Mas é claro que estamos muito satisfeitos com o bom desempenho da equipa. Fico muito feliz pela maneira como construímos a vitória frente à Académica , mesmo com um jogador a menos durante a maior parte do tempo.
Lazaroni, treinador do Maritimo.
5 comentários:
Por acaso, a fotografia publicada no JN que ilustra a noticia do reatar de relações do n/ Presidente c/ a ex-mulher mostra a senhora no Galinheiro. Terá sido propositado ou não tinham outra imagem?
Sckit
Não esquecer que o Jesualdo na época passa tinha Pepe e Anderson
Agora adorem a filomena outra vez. por acaso a vip ainda trás uma reportagem do presidente com a braisleira com quem se preparava para casar se precisasse de um passaporte brasileiro. eu acho que o gajo já não tá bom da cabeça. a filomena nem boa é, é benfiquista caralho. ele aliás percebeu sempre de jogadores e de futebol. é nisso que ele é bom. é para isso que o temos. não vamos agora andar a embandeirar com as conquistas de um septuagenario, caralho. quero lá saber se ele come a linda lovelace.
De: Pedro Menezes Simões - "Faroeste, Dupla Ética e Xenofobia" Submetido por taf em Terça, 2007-09-04 09:58 Quase todos os meses víamos notícias sobre mortes e violência na noite de Lisboa. Recentemente o fenómeno chegou ao Porto, com várias mortes nos últimos meses. Curiosamente, o Porto foi rapidamente comparado à Chicago de Al Capone, os arautos do costume falaram em máfias, e repisou-se o novo estereótipo que querem impor aos tripeiros, uma verdadeira pentalogia do crime: Futebol, Câmaras municipais, Negócios da noite, Ministério Público, e Polícia.
Se há algo que salta à vista é a dupla ética dos meios de comunicação social. A violência habitual em Lisboa é tratada como uma coisa típica de uma grande metrópole, própria do desenvolvimento. A violência esporádica (pois não é habitual) no Porto, muito menor que em Lisboa, é tratada como uma coisa siciliana, própria de uma região sub-desenvolvida povoada por gente mafiosa. Obviamente que isto são ideias que só poderiam vir de mentes peregrinas que vivem noutro mundo. As discotecas são um negócio excelente para lavar dinheiro (alguém passa factura?). A consequência é simples: tendem a ser dominadas pelo sub-mundo do crime. Mas os "iluminados" pensam que isso só acontece na terra dos outros. Hoje, pelos vistos (infelizmente), os problemas com seguranças de discotecas voltaram a acontecer. Desta vez em Lisboa. Pergunto-me então se somos todos metrópole ou Sicília. Uma coisa é certa. Os arautos do costume não se atreverão a comparar a capital com Chicago, nem a falar de máfias a controlar a noite.
"Faroeste,Dupla Ètica e Xenofobia"
Quase todos os meses víamos notícias sobre mortes e violência na noite de Lisboa. Recentemente o fenómeno chegou ao Porto, com várias mortes nos últimos meses. Curiosamente, o Porto foi rapidamente comparado à Chicago de Al Capone, os arautos do costume falaram em máfias, e repisou-se o novo estereótipo que querem impor aos tripeiros, uma verdadeira pentalogia do crime: Futebol, Câmaras municipais, Negócios da noite, Ministério Público, e Polícia.
Se há algo que salta à vista é a dupla ética dos meios de comunicação social. A violência habitual em Lisboa é tratada como uma coisa típica de uma grande metrópole, própria do desenvolvimento. A violência esporádica (pois não é habitual) no Porto, muito menor que em Lisboa, é tratada como uma coisa siciliana, própria de uma região sub-desenvolvida povoada por gente mafiosa. Obviamente que isto são ideias que só poderiam vir de mentes peregrinas que vivem noutro mundo. As discotecas são um negócio excelente para lavar dinheiro (alguém passa factura?). A consequência é simples: tendem a ser dominadas pelo sub-mundo do crime. Mas os "iluminados" pensam que isso só acontece na terra dos outros. Hoje, pelos vistos (infelizmente), os problemas com seguranças de discotecas voltaram a acontecer. Desta vez em Lisboa. Pergunto-me então se somos todos metrópole ou Sicília. Uma coisa é certa. Os arautos do costume não se atreverão a comparar a capital com Chicago, nem a falar de máfias a controlar a noite.
Por vezes pergunto-me se as gentes do Norte conseguem perceber a discriminação que sofrem nos meios de comunicação social (ainda por cima nos públicos, pagos por todos nós). Encontrei a resposta na leitura destes comentários. Os nortenhos não andam a dormir. Recordo-me ainda do ex-ministro Fernando Gomes (e ex-presidente da CMPorto). Foi completamente perseguido pela imprensa por duas razões: por dispensar os cerca de 40 assessores de imprensa (grande poupança de custos) e por ser do Porto (e do FCP). A criminalidade não subiu, mas as notícias de crimes (sempre na linha de Sintra) não pararam enquanto ele não foi "remodelado". Até a Lídia Franco veio para os telejornais dizer que achava que a tinham querido violar. A linha de Sintra ainda lá está, e a Lídia Franco continua... Mas agora surgiu uma nova onda de crime, que percorre as duas maiores cidades portuguesas. Começou desde que o Ministro Rui Pereira tomou posse. Pela mesma razão, os Media já deveriam estar a pedir a sua cabeça. Ah, mas falta a outra razão: ele não é do FCP...
Não sou ingénuo: a culpa não é dos lisboetas. É dos imbecis preconceituosos (e que sofrem de futebolite) que dominam a comunicação social. Ainda assim, confesso que por vezes me dói a alma de viver num país onde a xenofobia entre portugueses é tão impune, e onde a política tem mais em conta o futebol do que a justiça e o bem estar das populações.
Pedro Menezes Simões
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