Somos líderes, vamos assumir essa condição e sabemos que temos capacidade para passar este jogo e ganhar o grupo
Jesualdo Ferreira
O presidente do Boavista, Joaquim Teixeira, já disse que "tudo pode acontecer" nesta segunda-feira, dia em que os passes de sete futebolistas do clube vão ser vendidos em hasta pública, mas não acredita que surjam compradores, porque não "se compra carne humana, porque já não estamos na escravatura". Também acredito que não. Mas por outras razões e não pelas que ele apresenta. O problema terá mais a ver com o que fazer depois com essa "carne humana". É que, ao contrário do que aconteceu no passado, caso alguns negócios se concretizem (ainda é possível), a última palavra será sempre dos "escravos" Mário Silva, Marquinho, Essame, Ricardo Silva, Hugo Monteiro, Nuno Pinto ou Gilberto. Ao menos isso.
Ontem estive em Genebra, mesmo em frente ao mágnifico palacete da Cruz Vermelha. Confesso que na altura não me lembrei do equipamento alternativo do Inter, mas agora depois de ler esta notícia fiquei a pensar...Será que os italianos, quando defrontaram o Fenerbahce, tentaram ofender uma Organização Humanitária, presente em 80 paises, com mais de 12 000 colaboradores e vencedora do Prémio Nobel da Paz, em 1917, 1944 e 1963? Ou não?
1 comentário:
Isto esta a ficar fo.. para os lados da segunda circular, os gajos ja nao se deixam "embrulhar" com apitos dourados,e comecao a chamar os bois pelo nome.
Como ex. atleta do boavista,so me resta dizer,o melhor do boavista so mesmo a badalhoca.
Enviar um comentário